Adoro compromissos, acordos, que são feitos com o tempo. Adoro não ter que pedir desculpas o tempo inteiro por saber que sou compreendido. Adoro ver o tempo passar e a peneira da vida me mostrar o que é terra e o que pode ser transformado em diamante.
Depois de sentir intensamente a falta dos que passaram, dos perdidos, dos ausentes, acabei aprendendo a valorizar mais tudo que é presente. Colocar as coisas nos seus devidos lugares e assim, entender que existem determinadas situações - e isso compreende pessoas, objetos, gostos e tudo o mais que se faça presente na cena - para determinados momentos.
Foi assim que acabei aprendendo que o amor próprio e o respeito ao meu tempo não são prejudiciais. Basta dosá-los.
Amo todos os que passaram e que passarão pela minha vida, pois me tornam e me tornaram o que sou hoje e isso não tem preço!