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domingo, dezembro 03, 2006

Pó ematização


A gente sente quando acaba.
As mãos não gelam
Nada se entrelaça.

Volto a perceber
o mundo
ao meu redor.
No freezer o gelo,
No coração um nó
E eu pó.


(isaac feitosa - jonatha albuquerque - tácia albuquerque)

segunda-feira, outubro 30, 2006


...na verdade, na verdade mesmo eu queria pegar tua mão e voar pra lua.
esquecer tudo, responsabilidades, parentes, estudos, meu nome e... zupt!
aterrizar la num lugar escuro onde você pudesse dormir na minha perna
toooooooooooooooooooooooooooooooodas as horas que
você tem acumulando há muito tempo.
juro! eu deixaria minha perna doer, formigar, dar caimbra, mas ficaria la:
firme e forte
só ouvindo você roncar.
e ai de qualquer estrela que quisesse brilhar perto da gente! eu apagaria a luz dela à base
de cuspe. nem que fosse!
tudo porque de dois é melhor. tudo porque é gostoso te abraçar. tudo porque é
sofrido te esperar. mas acima de tudo porque tua boca é linda, tua voz é pura, tudo porque
teu cabelo é lindo de qualquer jeito, tudo porque eu não sinto falta de nada quanto passo a tarde com você. tudo porque você me chama de pai mas as vezes parece que me ensina mais do que aprende comigo.
é tudo, tudo porque eu amo você.





feliz 4 meses!

quinta-feira, outubro 12, 2006

shhh!


mãos molhadas...
...ui!
vontade de que alguma coisa seja dita e que, uma vez dita mude o curso de todas as ações que aconteçam em seguida.
mãos se molham quando há muita tensão.
a água, depois dessa tensão, desce goela adentro pra findar a suavidade que existe em ver um ciclo cumprido.
silêncio...
rompante!
o silêncio sabe ser doloroso como tapa nenhum conseguiria. ele carrega consigo uma maldade, uma frieza que pode significar a paralização de quem o recebe. pode, de tão potente, fazer uma máscara cair. ele pode trazer, com uma potência inestimável toda a distância do mundo.

quinta-feira, setembro 21, 2006

Diálogo


1: - Você disse que ia!
2: - E você disse que queria!
1: - Mas eu pensei que...
2: - A proposta era sermos claros!
1: - Mas eu disse que...
2: - Mas você não disse que...
1: - Desculpa.
2: - Boa noite, amor! Agora deita e dorme.



escrito em 26 de Dezembro de 2005

terça-feira, setembro 19, 2006

Visualização, ou a tentativa de


É tão difícil dizer, sabe? Juro! Tô falando sério.
É que às vezes dá medo sabe? Dá medo de ver as palavras serem invertidas no percurso invisível que fazem antes de chegarem nos teus ouvidos. Invertidas, subvertidas ou seja lá o escambal que for.
Haverá a possibilidade de duas pessoas falarem a mesma língua? Sinto que sim às vezes em ensaios fotográficos nossos ou quando sinto tua lágrima pingar no meu peito quando faz idéia da próxima etapa...
Sim, é fato: voltamos a ser virtuais, por longos instantes que serão quebrados somente a seguir. Isso dói. Viver dois meses e meio só te ouvindo e te lendo pra passar seis dias te cobrindo de cheirinhos no pescoço é pouco demais. Mas a impossibilidade de olhar nos teus olhos de novo, bem de pertinho, ha menos de um palmo dos meus, nossos narizes brincando de esgrima e nossos lábios e línguas se lambendo, se chupando e nos molhando é uma hipótese que eu não consigo cogitar.
Não sei, mas é que eu esperei muito tempo pra gostar tanto de usar um anel no dedo, ter o meu primeiro jantarzinho romântico, conhecer os pais de um namorado e ser bem recebido por eles, gostar de assistir um filme mesmo dando pausas de instante em instante pra fazer qualquer coisa, interrompendo o meu raciocínio sobre a obra e sentir um monte de borboletas no estômago achando que a sexta 29 me parece mais próxima do que a segunda 25 porque não aguento mais a vontade de ser recebido por você num aeroporto às 08:00 da manhã.
Minha nova constatação é de que não há palavras pra explicar o quanto eu te amo (olha só que original?!)
Por que quanto mais saudade eu sinto e quanto mais eu lembro de nossas cenas, mais vontade de rir e chorar ao mesmo tempo eu tenho. Sempre uma coisa seguida da outra.

Eu te amo! Cuidamos do nosso?



(corrigido em 06/junho/2016)

quinta-feira, agosto 10, 2006

Observação



eu nunca amei alguém
como eu te amo...

"canções de amor se parecem porque não existe outro amor" (!) *
...portanto:
eu nunca amei ninguem.

*zeca baleiro (mundo dos negócios)





segunda-feira, julho 31, 2006

Distante...


As pessoas do dia 31 estão acordando e eu ainda no dia 30 porque eu não conseguiria dormir sem antes te dar o melhor nascer-do-sol que eu conseguisse capturar da janela.

Eu queria poder saber te dizer mais que "eu te amo" só que infelizmente eu não posso: pra isso eu teria que dormir sentindo o cheirinho dos teus cabelos e estamos quase que nos dois extremos do país nesse momento.

A distância, o cumprimento da promessa feita, o teu vidro de perfume seco que eu cheiro todo dia guardado no meu armário, as músicas da Björk, o desenho que você me deu, as fotos que tiramos, tudo isso me dá a certeza do que eu quero!

Cuida do meu que eu cuido do teu, juntos cuidamos do nosso!

e na vitrola...

"Ah, eu quero te dizer que o instante de te ver custou tanto penar
Não vou me arrepender, só vim te convencer que eu vim pra não morrer
De tanto te esperar, eu quero te contar das chuvas que apanhei
Das noites que varei no escuro a te buscar
Quero te mostrar as marcas que ganhei nas lutas contra o rei
Nas discussões com Deus, e agora que cheguei eu quero a recompensa
Eu quero a prenda imensa dos carinhos teus "
(sem fantasias - chico buarque)

sábado, julho 01, 2006

It could be sweet parte 2

então é isso. só precisava concretizar as coisas mesmo.
só precisava fazer uma loucura e ir atrás,
sentir frio, ver quem queria a sua espera no aeroporto,
e sentir calor.
ver o tempo e o espaço
(e ainda mais as pessoas ao redor) sumirem.
ver que quem ele ama gosta de abraçar igualzinho a ele,
gosta de expressar o que sente assim como ele.
e que espera a mesma coisa de tudo o que está por vir.

QUE SEJA DOCE!

segunda-feira, junho 26, 2006

...

poizé!
pôs-se a água na argila, modelou-se e agora a obra tá quase pronta.
pensou-se no tema, criou-se um conceito, ensaiou-se e agora é hora da estréia.
por que tudo que fica no mundo das idéias se perde, engaveta-se.
é muito simples,
simples demais!
o difícil é não ver as mãos suando, as pernas tremendo, a cabeça pensando em milhões de detalhes ao mesmo tempo, o calor que não sabe se tá sentindo frio ou calor. só sabe que, assim como as mãos, está suando também. Sem esquecer das horas, essas se arraaaaaaastam...
um ano e meio digitalizando idéias, sentimentos, sonhos e tudo o mais que for piegas pra que eu coloque nesse texto.


RE - pode ter um dos seguintes significados: real ou repetição. aqui o leitor escolhe...
LACIO - vem de um idioma que não existe, só no mundo das minhas ídéias. diz respeito a laços, daí vem a sua escolha para o prefixo.
NA - vem não sei de onde... da minha liberdade "poética"!
Segundo Antônio aqui no meu msn, vem da minha cabecinha afetada por algum medicamento que eu tenha tomado pra ficar louco.

MENTO - vem de pensamento, né, ô! pensa um pouquinho, pára de seguir caminhos prontos... afinal isso também é uma opção. E das mais simples.


para Dan...
seria imperfeito demais não ser meio louco ou romântico demais, não sei.
seria a comprovação da minha inexistência!

terça-feira, junho 20, 2006

It could be sweet...

Coração no pensamento, borboletas no estômago, pés nas núvens, mãos na cabeça, cú na mão, calor...

e finalmente uma perspectiva...

... finalmente um cheiro, um abraço. um beijo?

finalmente...

quarta-feira, maio 10, 2006

Infinito particular, intransferível, compartilhável!

eis o melhor e o pior de mim
o meu termômetro o meu quilate
vem, cara, me retrate
não é impossível
eu não sou difícil de ler
vem, faça sua parte
eu sou daqui eu não sou de marte
vem, cara, me repara
não vê, tá na cara
sou porta-bandeira de mim
só não se perca ao entrar
no meu infinito particular
em alguns instantes
sou pequenina e também gigante
vem, cara, se declara
o mundo é portátil pra quem não tem nada a esconder
olha minha cara
é só mistério
não tem segredo
vem cá , não tenha medo
a água é potável
daqui você pode beber
só não se perca ao entrar
no meu infinito particular*





um infinito particular é sempre infinitamente reservado e confuso. quando dois infinitos se juntam não sobra espaço para mais nada. mas se forem definitivamente separados, estarão a infinitos anos-luz um do outro.**

(* arnaldo antunes / carlinhos brown / marisa monte
**daniel dolabella)

segunda-feira, maio 08, 2006

( 06/05 ), às 08:30


Saiu de casa acreditando que tudo estava longe.
Por isso o vale transporte, os dois reais.
Viveu seu dia,
Fez seu trabalho,
Sonhou seus pensamentos,
Viu seus amigos,
Estudou possibilidades de relacionamento.
Foi pra balada
No fim da noite excedeu o tempo num bar,
Conheceu um cara.
Fazendo pose,
Acabou dando pinta de que podia pagar a conta,
Ficou com fome,
Não comprou seu pastelzinho.
Entrou no ônibus
E não valeu o transporte.
De novo dormiu sozinho em casa.
Pensando em quem tava longe
E n´outro dia veria.

quinta-feira, abril 20, 2006

Parte 4


... enquanto isso medidas a serem tomadas, possibilidades a serem estudadas. Mas acima de tudo, uma sensação inusitada de que ainda tinha sim muita coisa a se fazer, muita atitude a por em prática. Muitos gostos e desgostos a serem provados. O que o despertou interesse de repente. Resolveu depois que era hora de mudar um pouco a rotina, sair da cama, sair de casa, sair do ciclo vicioso a que tinha se aprisionado. Bola pra frente...

segunda-feira, abril 17, 2006

Primeira fase.


E continuava voando...
voando...
voando.
Ja parecia ser esse o seu estado normal. Estático diante da vida já que tudo que ele queria estava bem longe. Ele sempre foi assim, sempre preferiu dormir mais um pouco pra que seus problemas fossem embora. Sonhava, não vivia. Era loucura demais correr atras do que queria. 

Olha que loucura: se contentava em simplesmente querer.
talvez seja só um primeiro momento, essa preguiça. Quando as coisas o pareciam impossíveis, ele preferia manter a ilusão do que procurar outro alimento pra sua ludicidade, outro objeto de desejo. 

Enquanto isso, da janela, ouvia o barulho dos carros passando, da chuva caindo, da festa na casa do vizinho, da TV fora do ar que ele deixou ligada no momento em que tinha se rendido ao sono.
Tudo era distante, tudo intocável, tudo intocado...
...mas tudo lhe parecia doce. 

Doce o bastante para que ele esperasse os dias passarem, os meses passarem, as pessoas e festas passarem, não importava: O grande dia ia chegar. E disso ele tinha nada mais nada menos que certeza absoluta...

sábado, abril 08, 2006

Sobre música e sede!


"Eu não vim aqui
Pra entender ou explicar
Nem pedir nada pra mim
Não quero nada pra mim
Eu vim pelo que sei
E pelo que sei
Você gosta de mim é por isso que eu vim
Eu não quero cantar
Pra ninguém a canção
Que eu fiz pra você
Que eu guardei pra você
Pra você não esquecer
Que eu tenho um coração
E é seu
Tudo mais que eu tenho
Tenho tempo de sobra
Tenho um jogo de botão
Tenho essa canção*

era essa música que, antes de tocar no radio à noite, tocou o dia inteiro em seus pensamentos. O dia inteiro no pensamento enquanto ainda não tinha criado coragem de ligar o computador e ouvir o doce som da voz suave de Fernanda Takai...
Abriu e fechou a janela do quarto umas 25 vezes lá, da cama mesmo.
Nada o faria levantar nem tão cedo. A sede era imensa, mas não haveria água que saciasse. Não era de água que ele precisava. Sentia falta e o seu corpo precisava era de um gosto que ele ainda não tinha experimentado.. Sua mente, nem se fala... voando, voaando, voaaando...
...o dia inteiro...
...ha dias...


*letra da musica nada por mim, do pato fu!

segunda-feira, abril 03, 2006

Classificados!





Não sei por que resolvi escrever alguma coisa hoje, assim como também não sei por que um trêm descarrilhou no Japão, a tsuname destruiu e matou meio mundo ou por que nesse momento milhões de bebês morrem no mundo inteiro com um novo vírus.
Só sei que os meus dedos estão querendo freneticamente achar novas maneiras de disfarçar o que nem a minha boca, nem os meus olhos, nem os meus suspiros conseguem. Querem fazer arrodeios, brincando de tentar fazer poesia.
Enquanto eu, bem, eu...

...eu só precisava dizer que tô gostando de você!

quinta-feira, março 30, 2006

Cada vez que você vai minha cabeça fica off line...


pois é, cá estou eu aqui nessa cidadezinha
à espera de um cheiro,
uma cor,
um som,
e um toque que eu nunca senti.
à espera da confirmação de um sentimento
que eu nunca vivi até então.

á espera de ver minha mão na tua,
sentir teu olho de frente pro meu,
respirar o ar cheio de sensações...

friozinho na barriga imaginando,
cabeça nas núvens imaginando,
pés descalços imaginando,
e sentindo que a hora não passa,
mas acima de tudo
imaginando, imaginando...

segunda-feira, março 27, 2006

PEROLANEGRALUIZMELODIA!

G7M
Bm7
Tente passar pelo que estou passando
Dm7
G7
C7M
Tente apagar este teu novo engano
Cm7
G7M
Tente me amar,pois estou te amando
E7/9m
A7/6
D7/9
Baby,te amo,nem sei se te amo
G7M
Bm7
Tente usar a roupa que estou usando
Dm7
G7
C7M
Tente esquecer em que ano estamos
Cm7
G7M
Arranje algum sangue,escreva num pano
E7/9m
A7/6
D7/9
Pérola
negra,te amo,te amo
G7M
Bm7
Rasgue a camisa,enxugue meu pranto
Dm7
G7
C7M
Como prova de amor,mostre seu novo canto
Cm7
G7M
Escreva num quadro em palavras gigantes
E7/9m
A7/6
D7/9
Pérola negra,te amo,te amo
G7M
Bm7
Tente entender tudo o mais sôbre o sexo
Dm7
G7
C7M
Peça meu livro,querendo te empresto
Cm7
G7M
Se inteire da coisa sem haver engano
E7/9m
A7/6
D7/9
Baby,te amo,nem sei se te amo

quinta-feira, março 23, 2006

E aí?


O que dizer quando existem verdades a serem ditas?
O que fazer pra aquietar o bichinho que mexe na barriga quando ele não está representando fome?
Como esticar as pernas para diminuir a distância?
Como é mesmo que se tira o m.m.c. e o m.d.c.?

(...)

Por que a gente sempre esquece de coisas tão importantes que passam tanto tempo tentando nos ensinar?

(...)

Por que ás vezes se perde tanto tempo com coisas tão sem importância?

(...)

preciso comer chocolate, tomar coca cola, aprender a dirigir e viajar... pra onde?
Num conto!

sábado, março 04, 2006

Xuxu beleza!


Eis que eu, no auge da minha paranóia, me pego tirando meus sapatos. Olho para minhas meias listradas - as quais eu sou o único da turma encorajado a usá-las - e penso que se eu dou de cara com um skinhead, tudo será válido porque as próximas gerações as usarão: ditarei moda. Também em minha homenagem, mas o que eu fiz? Serei guerreiro (.) ? Bela estampa (.) ? Um preço (.) ? Para mim eu sou e fui uma resposta introspectiva.
Acho que eu to doido! Mas quis pegar a caneta e ver no que dava...

terça-feira, fevereiro 21, 2006

Baseado Em Fatos Reais!


Adoro compromissos, acordos, que são feitos com o tempo. Adoro não ter que pedir desculpas o tempo inteiro por saber que sou compreendido. Adoro ver o tempo passar e a peneira da vida me mostrar o que é terra e o que pode ser transformado em diamante.
Depois de sentir intensamente a falta dos que passaram, dos perdidos, dos ausentes, acabei aprendendo a valorizar mais tudo que é presente. Colocar as coisas nos seus devidos lugares e assim, entender que existem determinadas situações - e isso compreende pessoas, objetos, gostos e tudo o mais que se faça presente na cena - para determinados momentos.
Foi assim que acabei aprendendo que o amor próprio e o respeito ao meu tempo não são prejudiciais. Basta dosá-los.
Amo todos os que passaram e que passarão pela minha vida, pois me tornam e me tornaram o que sou hoje e isso não tem preço!

quinta-feira, fevereiro 16, 2006

sonolência


sono, havia sono nele ainda. precisava levantar, mas o despertador tocava e ele insistia em adiar por mais dez minutinhos. e assim toda a manhã se esvaia. com ela várias possibilidades. um dia começava a acabar. tarefas começavam a não serem cumpridas. fazer o quê? dormir.
já fizera isso a vida inteira, sabia que tinha que agir, mas o "como fazer" lhe trazia um desespero que tudo o que lhe restava agora era voltar ao ponto inicial da trama: dormir. nem que só por mais dez segundos.

tic tac tic tac tic tac!
triiiiiiiiiimmmm!
bzzzzzzzzzz!
tic tac tic tac tic tac!
triiiiiiiimmmmm!
bzzzzzzz!
(...)


quando será que ele vai acordar? será que ele dorme?

quarta-feira, fevereiro 08, 2006

estranheza


Acordou com dor de cabeça, era a consciência ou a bebida? Não sabia ao certo onde doía mais. Até então dizia que era menos resistente às dores físicas, mas dessa vez sua atual decepção com alguém a quem tinha dado créditos o fez ver que certas coisas não se calcula, talvez o mais certo, pensava ele, era falar só no que já tivesse vivido. Já decepcionou e foi decepcionado muitas vezes, mas é um processo de dor progressiva. É um bom observador e dessa vez constatou que não importa o que se faça de bom, os defeitos se sobressairão aos olhos alheios. Tinha razões para estar decepcionado, mas também tinha consciência de que erra-se aqui e acerta-se ali, as vezes até simultaneamente. O responsável por seu estado de espírito, na verdade, apenas estava passando por algumas das fases que ele já tinha passado. Ele tinha consciência, mas precisava de tempo. Tempo para digerir tudo o que havia sabido, escutado. O perdão é algo tão valioso que precisa de um tempo para ser alcançado. Não é algo que se quer e se faz, é algo que se sente e se demonstra! Acontece por si só.