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terça-feira, janeiro 22, 2008
Ciclo círculo.
esvaído depois de beber tantas doses de desilusão, entro num aquário e fico flutuando numa água turbulenta, feita de lágrimas que já derramei por alguns algos e alguéns. e agora, por dentro do meu corpo, as paredes ressecadas e o ar (também seco) que me constituem ficam implorando por alguma nova fonte de água/energia que os tirem dessa pessimista condição afinal, será difícil manter esse corpo flutuante - no meio dessa água toda - intacto e com suas partes ainda bem unidas/definidas, coladas uma na outra (há muito apenas na aparência, é claro!) por mais intervalos entre um desagradável evento e outro que tragam-no distração dessa realidade que o cerca. e a água, salgada de amarguras e frustrações, apressa-se em corroer de forma implacável e desrespeitosa esse corpo que repito: seco, secamente vê-se refletido turvamente no vidro do aquário.
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